Eu trabalho milhares de horas por semana, uso e abuso da minha criatividade preparando aulas interessantes pros meus alunos, resolvo quilos e quilos de papeladas de burocracia, me meto em briga entre alunos e professores e tento segurar os animos, sirvo de conselheira, psicologa e defensora dos alunos que vão na minha sala, me sujeito às decisões superiores mesmo que nao concorde com algumas. Não estou reclamando do meu trabalho, gosto muito...mas tudo isso pra justificar pq eu tirei 3 dias de férias, e me dei ao luxo de ter o bom e do melhor nesses dias.
Ano passado fui pro Ceará music com o dinheiro contadinho, de onibus, fiquei num hotel furreca e me diverti horrores. Mas esse ano eu me dei ao luxo de dar uma de rica. Pois então aloprei, primeiro fui de avião (tá certo que fui de Gol e me deram barrinha de cereal no caminho, mas aí ir de primeira classe é ser sem noçao de mais heheh) e fiquei no Marina, 5 estrelas, junto com os ricos e famosos literalmente.
Fiz unhas no salão do Marina, almocei do bom e do melhor no restaurante, comi o que queria e bebi o que queria a hora que me dava vontade, fiquei estirada numa cadeira de sol olhando os neo-famosos do nx zero e cachorro grande sendo assediados pelas fãs adolescentes.
Aí...surtei de vez e resolvi trocar meus ingressos pelo cobiçado "frontstage burn" comida de graça, bebida de graça e a vantagem de você ficar de cara pro palco. O que valeu alguns reais a mais, valeu uma diversão sem fim. Whisky sem fim (pois é, agora eu bebo whisky), comida deliciosa e momentos tietagem total berrando e cantando as músicas da fila do gargarejo nos shows dos paralamas, biquini, nando reis, natiruts e capital (eu amo dinho, já falei isso?).
Pois é...e próximo ano vou dar uma de rica de novo, Avião, Marina e Frontstage, e dessa vez vou dar um jeito de fazer meus amigos irem também, pq nas palavras da E! entertainment television..."is good to be..."
Sò falta agora esperar a fatura do cartão de crédito...
quinta-feira, outubro 18
segunda-feira, outubro 15
Depressão pós Ceará Music
Cheguei ontem ao meio dia, e desde então só durmo. Sério...só durmo. Eu lembro de ter acordado pra olhar meus recados no orkut, acordado pra olhar mensagens no celular, acordado pra me alimentar, e pra assistir os simpsons. Do mais...só dormi. Pra recuperar 3 dias sem dormir.
A insanidade foi tanta, que eu simplesmente nao tirei as lentes de contato em 3 dias. Simplesmente pq eu nao dormi mais que período de 3 horas nos últimos 3 dias.
E tem muitas coisas para serem contadas...coisas sem noçao, insanidades, emoções a flor da pele, brutalidades, enlouqueci esses 3 dias...mas foi bom demais, e já to sentindo falta. Mas de certa forma ainda bem que foram só 3 dias hehehe
Por enquanto não to com saco de escrever, então vou deixar o link do blog da minha colega que anda bem mais divertido e criativo que o meu! http://www.deferiasnesteplaneta.blogspot.com/
A insanidade foi tanta, que eu simplesmente nao tirei as lentes de contato em 3 dias. Simplesmente pq eu nao dormi mais que período de 3 horas nos últimos 3 dias.
E tem muitas coisas para serem contadas...coisas sem noçao, insanidades, emoções a flor da pele, brutalidades, enlouqueci esses 3 dias...mas foi bom demais, e já to sentindo falta. Mas de certa forma ainda bem que foram só 3 dias hehehe
Por enquanto não to com saco de escrever, então vou deixar o link do blog da minha colega que anda bem mais divertido e criativo que o meu! http://www.deferiasnesteplaneta.blogspot.com/
quarta-feira, outubro 10
As legítimas
O novo blog da minha colega me inspirou a voltar a escrever nesta joça aqui. E prometo que sem necessariamente ser nos meus momentos de fúria ou de sentimentalismo provocados pela minha já intrinseca tpm.
O problema é q sem tpm eu nao tenho lá muito o que falar. Não é nem que não tenha do que falar, é só que acontecem tantas coisas que simplesmente no final do dia dá preguiça de falar.
O acontecimento do dia foi só a cara de pau da vendedora de havaiana que queria me vender uma havaiana branca e quase encardida por 45 reais(!!!), e enquanto eu segurava os meus músculos pra não rir na cara da mulher, ela segurava os músculos dela como se aquele fosse o preço mais normal do mundo. Saí do mini cubiculo agradecendo a atençao da senhora e dizendo que ia pensar. Eu hein, e eu nem sei andar de havaianas...elas ficam batendo no meu calcanhar fazendo "tap-tap-tap"...nah, melhor andar descalça mesmo , sempre confiei nos gostos de Luiz Caldas.
Amanhã vou estar no Ceará e na volta esse blog estará renovado (assim espero), não que eu vá falar de coisas utéis, nunca fiz nem é agora que vou começar, mas pelo menos vou falar mais besteiras legais e deixar menos pessoas com medo por causa da minha tpm.
O problema é q sem tpm eu nao tenho lá muito o que falar. Não é nem que não tenha do que falar, é só que acontecem tantas coisas que simplesmente no final do dia dá preguiça de falar.
O acontecimento do dia foi só a cara de pau da vendedora de havaiana que queria me vender uma havaiana branca e quase encardida por 45 reais(!!!), e enquanto eu segurava os meus músculos pra não rir na cara da mulher, ela segurava os músculos dela como se aquele fosse o preço mais normal do mundo. Saí do mini cubiculo agradecendo a atençao da senhora e dizendo que ia pensar. Eu hein, e eu nem sei andar de havaianas...elas ficam batendo no meu calcanhar fazendo "tap-tap-tap"...nah, melhor andar descalça mesmo , sempre confiei nos gostos de Luiz Caldas.
Amanhã vou estar no Ceará e na volta esse blog estará renovado (assim espero), não que eu vá falar de coisas utéis, nunca fiz nem é agora que vou começar, mas pelo menos vou falar mais besteiras legais e deixar menos pessoas com medo por causa da minha tpm.
segunda-feira, setembro 24
Maldita e criativa TPM
Eu já reparei uma coisa...só tenho vontade de escrever quando tô com tpm.
Na verdade, eu acho que só tenho vontade de escrever quando to mal...pq quando eu to bem eu to é rindo pras paredes e nem penso em vir aqui descontar minhas angustias e expectativas.
E as coisas até que estão muito bem obrigada, mas a tpm transforma tudo num monstrinho que te acompanha o dia inteiro tornando tudo cinza.
E hoje foi demais, só quis dormir o dia todo, fiz uns 3 planos frustrados pra fugir do trabalho e ir ao cinema sem que percebessem (o mais irônico é que faltou luz duas vezes e eu poderia ter ido, mas eu ainda tinha coisas pra fazer), me agarrei a falhas de um fim de semana perfeito e agora acho que tudo está fadado a dar errado, tem umas mil pessoas on line no msn e ninguem com quem eu queira dizer "oi", tenho que arrumar o quarto, tenho que limpar a mesa do computador mas só to com vontade de ver tv.
ô dia improdutivo esse meu...só me serviu pra ressucitar o blog mesmo, que por sinal até já tinha esquecido o nome.
Na verdade, eu acho que só tenho vontade de escrever quando to mal...pq quando eu to bem eu to é rindo pras paredes e nem penso em vir aqui descontar minhas angustias e expectativas.
E as coisas até que estão muito bem obrigada, mas a tpm transforma tudo num monstrinho que te acompanha o dia inteiro tornando tudo cinza.
E hoje foi demais, só quis dormir o dia todo, fiz uns 3 planos frustrados pra fugir do trabalho e ir ao cinema sem que percebessem (o mais irônico é que faltou luz duas vezes e eu poderia ter ido, mas eu ainda tinha coisas pra fazer), me agarrei a falhas de um fim de semana perfeito e agora acho que tudo está fadado a dar errado, tem umas mil pessoas on line no msn e ninguem com quem eu queira dizer "oi", tenho que arrumar o quarto, tenho que limpar a mesa do computador mas só to com vontade de ver tv.
ô dia improdutivo esse meu...só me serviu pra ressucitar o blog mesmo, que por sinal até já tinha esquecido o nome.
quarta-feira, julho 11
Minha Tatuagem
Pois é...agora eu tenho uma tatuagem, como esses hippies do reviver, esses metaleiros de show do angra, essas patys com coraçõezinhos no ombro e estrelinhas na nuca, como o gado de fazenda marcado...hehehe
Eu sempre quis fazer uma tatuagem, mas a condiçao é que quando eu criasse coragem e tivesse razão pra fazer uma, teria quer ser algo único e algo significativo para mim. E a verdade é que eu nunca tive que pensar muito, a única coisa que eu conseguia pensar era numa molécula de DNA. A molécula da vida, onde todas nossas informações estão guardadas, a ordem na base das coisas. Teria como escolher outra coisa?
E olha que eu juro que até tentei me engraçar com uma borboletinha, bonitinha, que parecia um desenho de carvão...mas a tal borboletinha nao me convenceu, eu ia acabar encontrando uma parente dela algum dia da minha vida, e ia acabar ficando injuriada e com raiva da minha borboleta.
Confesso que nao foi tao rápida a decisão, se bem que do jeito que eu costumo ser, foi uma revolução. Depois de decidido o que eu queria, fui sozinha, na cara e na coragem, com milhares de desenhos de DNA até o estúdio de tatuagem. Que já meio que quebrou minhas expectativas, pq era muito limpinho e muito arrumadinho pra um estudio de tatuagem. Imaginava encontrar um tatuador com barbicha, com tatuagens a vista espalhadas pelo corpo, cabelo estranho e piercings por todo o corpo. Mas não, ele era bem simpático e atencioso, de uma tranquilidade impressionante e se passava tranquilamente por alguém que tem horror a arte no corpo. E ele, ao ver pq queria uma tatuagem, acabou abrindo uma exceção e marcou um horário para o dia seguinte.
A noite anterior foi um sufoco, eu ficava olhando para o lugar e imaginando o desenho lá. E pensamentos do tipo "é pra sempre, nunca vou poder tirar" ficavam me assombrando, mas eu queria, estava decidida, melhor dia impossivel, e cheguei lá no dia seguinte firme e forte, mas morrendo de medo.
O tatuador fez um desenho baseado nos que eu levei, que ficou lindo, mas maior do que eu imaginava. Mas se diminuísse a qualidade também ficaria menor, e num momento súbito de "se é pra fazer uma coisa errada, faça direito" eu disse pra ele deixar daquele tamanho mesmo.
O momento mais lindo de todos, foi quando ele colocou músicas de Dave Matthews Band pra tocar, que teve duas utilidades muito importantes, uma foi a de marcar esse momento tao importante com músicas tao significativas pra mim e outro, eu cantava as músicas pra me distrair da dor.
Eu tava com medo de doer, muito mesmo...sempre fui frouxa pra essas coisas, mas até que nao doeu (tanto). Algumas horas eu prendia a respiração pq era uma dor ruinzinha, mas confesso que teve uma hora que até dei uma cochiladinha. E depois de uma hora e meia, eu tinha minha tatuagem, meio nerd assim como eu, meio paty assim como eu, meio escondida e meio esparrosa. Minha tatuagem! Meu DNA...Pra eu sempre lembrar.
Eu sempre quis fazer uma tatuagem, mas a condiçao é que quando eu criasse coragem e tivesse razão pra fazer uma, teria quer ser algo único e algo significativo para mim. E a verdade é que eu nunca tive que pensar muito, a única coisa que eu conseguia pensar era numa molécula de DNA. A molécula da vida, onde todas nossas informações estão guardadas, a ordem na base das coisas. Teria como escolher outra coisa?
E olha que eu juro que até tentei me engraçar com uma borboletinha, bonitinha, que parecia um desenho de carvão...mas a tal borboletinha nao me convenceu, eu ia acabar encontrando uma parente dela algum dia da minha vida, e ia acabar ficando injuriada e com raiva da minha borboleta.
Confesso que nao foi tao rápida a decisão, se bem que do jeito que eu costumo ser, foi uma revolução. Depois de decidido o que eu queria, fui sozinha, na cara e na coragem, com milhares de desenhos de DNA até o estúdio de tatuagem. Que já meio que quebrou minhas expectativas, pq era muito limpinho e muito arrumadinho pra um estudio de tatuagem. Imaginava encontrar um tatuador com barbicha, com tatuagens a vista espalhadas pelo corpo, cabelo estranho e piercings por todo o corpo. Mas não, ele era bem simpático e atencioso, de uma tranquilidade impressionante e se passava tranquilamente por alguém que tem horror a arte no corpo. E ele, ao ver pq queria uma tatuagem, acabou abrindo uma exceção e marcou um horário para o dia seguinte.
A noite anterior foi um sufoco, eu ficava olhando para o lugar e imaginando o desenho lá. E pensamentos do tipo "é pra sempre, nunca vou poder tirar" ficavam me assombrando, mas eu queria, estava decidida, melhor dia impossivel, e cheguei lá no dia seguinte firme e forte, mas morrendo de medo.
O tatuador fez um desenho baseado nos que eu levei, que ficou lindo, mas maior do que eu imaginava. Mas se diminuísse a qualidade também ficaria menor, e num momento súbito de "se é pra fazer uma coisa errada, faça direito" eu disse pra ele deixar daquele tamanho mesmo.
O momento mais lindo de todos, foi quando ele colocou músicas de Dave Matthews Band pra tocar, que teve duas utilidades muito importantes, uma foi a de marcar esse momento tao importante com músicas tao significativas pra mim e outro, eu cantava as músicas pra me distrair da dor.
Eu tava com medo de doer, muito mesmo...sempre fui frouxa pra essas coisas, mas até que nao doeu (tanto). Algumas horas eu prendia a respiração pq era uma dor ruinzinha, mas confesso que teve uma hora que até dei uma cochiladinha. E depois de uma hora e meia, eu tinha minha tatuagem, meio nerd assim como eu, meio paty assim como eu, meio escondida e meio esparrosa. Minha tatuagem! Meu DNA...Pra eu sempre lembrar.
Um post atrasado
Eu devia ter escrito esse post há duas semanas, perto do meu aniversário, mas a coíra sem fim e a paciência pra escrever algo que prestasse nao permitiu.
O Blog tá pra fazer um ano, e outro dia tava lendo todos os posts e vi que o legal de ter um Blog é vc poder relembrar coisas e sentimentos pelos quais passou, um diário tem o mesmo efeito, mas eu nao tenho saco de escrever num diário.
Sendo assim, por querer relembrar desses dias daqui a um ano, sei lá. Resolvi escrever o tal post dos meus 26 anos.
Quando o meu aniversário tava chegando eu iniciei todo aquele processo de "o que aconteceu durante o ano que passou? do que eu devo me orgulhar? do que eu devo me arrepender? que lições aprendi?" e todas essas perguntas sinistras que quase nunca queremos responder.
E como resposta eu só pude ter que esse foi um dos meus melhores anos, talvez só comparado com outros anos quando eu era criança e a vida era uma eterna brincadeira, sem grandes responsabilidades ou problemas.
Muita, mas muita coisa deu errado mesmo. Aprendi muita coisa da pior maneira possível, levando na cara...e algumas vezes levando na cara duas vezes, e aproveitando pra aprender ainda lições sobre burrice. Sentimentos ruins fizeram parte desse meu ano, solidão, desconfiança, traição e principalmente saudade. Mas aconteceram tantas coisas boas e novas que é como que suprimissem essas partes ruins.
Nova alimentação, nova rotina, novo cabelo, novo corpo, novo emprego, novas roupas, novos amigos, novas atitutes, novos lugares, novas experiências, novas paixôes...eu definitivamente nunca mudei tanto em tao pouco tempo. E pra melhor. Eu gosto da pessoa que me tornei, ou que ainda estou me tornando...vai saber...Ainda tem alguns pontos a serem modificados ou melhorados, mas no geral estou gostando do resultado, e uma das primeiras vezes na vida acho que estou no rumo, no lugar e na hora certa.
E eu sempre quis uma tatuagem. Mas antes eu era gorda demais, medrosa demais, indecisa demais, insegura demais pra querer fazer uma tatuagem numa época da minha vida que nao tinha muito o que celebrar, e eu nao gostaria de lembrar de uma fase da minha vida nao muito boa quando eu olhasse pra tal tatuagem. E foi então que eu me toquei, de que se eu quero lembrar de uma fase da minha vida pro resto da vida, é dos meus 25 anos (ou 26 anos, é complicada essa contagem de anos). Mesmo que daqui a 40 anos, quando tudo tiver caído e eu serei uma velhinha cheia de pregas e rugas com uma tatuagem, eu vou olhar com carinho e lembrar de como eu me sentia nessa epoca. E assim entrei numa segunda feira pela primeira vez num estudio de tatuagem, e quarta feira voltei pra sair de lá com ela pronta.
Rápido e (quase) indolor, marquei uma fase da minha vida pra sempre. Foi uma experiência bem legal, que eu vou querer ler daqui a uns anos como todos os outros posts daqui, mas como esse já tá grande demais, fica pra um outro dia.
O Blog tá pra fazer um ano, e outro dia tava lendo todos os posts e vi que o legal de ter um Blog é vc poder relembrar coisas e sentimentos pelos quais passou, um diário tem o mesmo efeito, mas eu nao tenho saco de escrever num diário.
Sendo assim, por querer relembrar desses dias daqui a um ano, sei lá. Resolvi escrever o tal post dos meus 26 anos.
Quando o meu aniversário tava chegando eu iniciei todo aquele processo de "o que aconteceu durante o ano que passou? do que eu devo me orgulhar? do que eu devo me arrepender? que lições aprendi?" e todas essas perguntas sinistras que quase nunca queremos responder.
E como resposta eu só pude ter que esse foi um dos meus melhores anos, talvez só comparado com outros anos quando eu era criança e a vida era uma eterna brincadeira, sem grandes responsabilidades ou problemas.
Muita, mas muita coisa deu errado mesmo. Aprendi muita coisa da pior maneira possível, levando na cara...e algumas vezes levando na cara duas vezes, e aproveitando pra aprender ainda lições sobre burrice. Sentimentos ruins fizeram parte desse meu ano, solidão, desconfiança, traição e principalmente saudade. Mas aconteceram tantas coisas boas e novas que é como que suprimissem essas partes ruins.
Nova alimentação, nova rotina, novo cabelo, novo corpo, novo emprego, novas roupas, novos amigos, novas atitutes, novos lugares, novas experiências, novas paixôes...eu definitivamente nunca mudei tanto em tao pouco tempo. E pra melhor. Eu gosto da pessoa que me tornei, ou que ainda estou me tornando...vai saber...Ainda tem alguns pontos a serem modificados ou melhorados, mas no geral estou gostando do resultado, e uma das primeiras vezes na vida acho que estou no rumo, no lugar e na hora certa.
E eu sempre quis uma tatuagem. Mas antes eu era gorda demais, medrosa demais, indecisa demais, insegura demais pra querer fazer uma tatuagem numa época da minha vida que nao tinha muito o que celebrar, e eu nao gostaria de lembrar de uma fase da minha vida nao muito boa quando eu olhasse pra tal tatuagem. E foi então que eu me toquei, de que se eu quero lembrar de uma fase da minha vida pro resto da vida, é dos meus 25 anos (ou 26 anos, é complicada essa contagem de anos). Mesmo que daqui a 40 anos, quando tudo tiver caído e eu serei uma velhinha cheia de pregas e rugas com uma tatuagem, eu vou olhar com carinho e lembrar de como eu me sentia nessa epoca. E assim entrei numa segunda feira pela primeira vez num estudio de tatuagem, e quarta feira voltei pra sair de lá com ela pronta.
Rápido e (quase) indolor, marquei uma fase da minha vida pra sempre. Foi uma experiência bem legal, que eu vou querer ler daqui a uns anos como todos os outros posts daqui, mas como esse já tá grande demais, fica pra um outro dia.
terça-feira, julho 10
I do believe...I do, I do
Esse é um post meio louco no meio da madrugada...
Mas eu só quero divulgar que eu verdadeiramente acredito no que eu sempre desconfiei, que existe um plano, que as coisas acontecem quando tem que acontecer e da maneira que tem que ser, sejam boas ou ruins...e como eu sou uma sonhadora inveterada, que todo o universo conspira pra que cada um de nós sejamos felizes a nossa maneira.
E é isso...
Boa noite, vou dormir feliz com o universo :)
Mas eu só quero divulgar que eu verdadeiramente acredito no que eu sempre desconfiei, que existe um plano, que as coisas acontecem quando tem que acontecer e da maneira que tem que ser, sejam boas ou ruins...e como eu sou uma sonhadora inveterada, que todo o universo conspira pra que cada um de nós sejamos felizes a nossa maneira.
E é isso...
Boa noite, vou dormir feliz com o universo :)
domingo, julho 8
Prét-a-Porter
O que há com a moda hoje em dia?
Não...sério...o que há com as roupas de hoje em dia?
Essa semana eu saí pra comprar uma saia preta, e ver se comprava alguma outra coisa com a qual eu me "engraçasse".
Depois que eu comecei a usar roupas tamanho P, isso ficou mais frequente. Antigamente eu tinha horror a comprar roupas e me encarar num espelho de uma dessas cabines completamente imóvel com um vestido engatado entre meu ombro e meu braço ou entao lutando pra abotoa uma calça pirelli (aquelas q quando fecham ficam os pneuzinhos pulando) e uma blusa colada mostrando todas as dobras existentes no meu corpo.
Aí eu sei que agora é tudo mais fácil, e eu estou sujeita a virar uma escrava da moda. Na verdade nao entendo muito de moda, só uso o que acho legal, mas tem umas coisas que eu até me rendi, outras eu nao consigo conceber. Acho melhor falar em tópicos separados pra nao fazer uma confusao de roupas hehe
Estampas - O que há com as estampas? Parece que os anos 60 voltaram, ou 70 sei lá...ou as toalhas de mesa ou cortinas estão na moda. Mas tudo bem, eu acabei levando pra casa um vestido azul com umas estampas amarelas e laranjas, pq afinal, as pessoas estão usando, e ninguem vai me chamar de cafona.
Roupas que parecem trapos - A gente dificilmente encontra uma blusa com um corte simetrico, os ensimentos das nossas mães quando criança - "coloca um braço, depois o outro e a cabeça, pronto, vestiu a blusa" - foram por agua abaixo...as blusas agora sao uns pedaços entrançados que você fica tentando decifrar que lado coloca primeiro, por onde passa a faixa e onde vc deve dar o nó...isso quando nao tem pedaços separados, como bustiês ou outras blusas que serão sobrepostas. Uma confusão.
Leggings - Eu nem devia falar de leggings aqui, eu nao posso usar leggings, nem pensar na possibilidade...minhas pernas grossas atarrachadas numa calça elastica, com uma túnica completando a figura...simplesmente nao dá.
Na verdade, a unica coisa que tem me preocupado são só as estampas.
Mas outro dia minha mãe disse q viu que as calças de cintura alta estão voltando "com tudo" e eu me apavorei, calças centro-peito já é forçar a barra, sao os anos 80 batendo a porta...qual será o próximo passo? polainas? ombreiras? coletes? gel com purpurina no cabelo?!?!?!? Tenho medo.
Não...sério...o que há com as roupas de hoje em dia?
Essa semana eu saí pra comprar uma saia preta, e ver se comprava alguma outra coisa com a qual eu me "engraçasse".
Depois que eu comecei a usar roupas tamanho P, isso ficou mais frequente. Antigamente eu tinha horror a comprar roupas e me encarar num espelho de uma dessas cabines completamente imóvel com um vestido engatado entre meu ombro e meu braço ou entao lutando pra abotoa uma calça pirelli (aquelas q quando fecham ficam os pneuzinhos pulando) e uma blusa colada mostrando todas as dobras existentes no meu corpo.
Aí eu sei que agora é tudo mais fácil, e eu estou sujeita a virar uma escrava da moda. Na verdade nao entendo muito de moda, só uso o que acho legal, mas tem umas coisas que eu até me rendi, outras eu nao consigo conceber. Acho melhor falar em tópicos separados pra nao fazer uma confusao de roupas hehe
Estampas - O que há com as estampas? Parece que os anos 60 voltaram, ou 70 sei lá...ou as toalhas de mesa ou cortinas estão na moda. Mas tudo bem, eu acabei levando pra casa um vestido azul com umas estampas amarelas e laranjas, pq afinal, as pessoas estão usando, e ninguem vai me chamar de cafona.
Roupas que parecem trapos - A gente dificilmente encontra uma blusa com um corte simetrico, os ensimentos das nossas mães quando criança - "coloca um braço, depois o outro e a cabeça, pronto, vestiu a blusa" - foram por agua abaixo...as blusas agora sao uns pedaços entrançados que você fica tentando decifrar que lado coloca primeiro, por onde passa a faixa e onde vc deve dar o nó...isso quando nao tem pedaços separados, como bustiês ou outras blusas que serão sobrepostas. Uma confusão.
Leggings - Eu nem devia falar de leggings aqui, eu nao posso usar leggings, nem pensar na possibilidade...minhas pernas grossas atarrachadas numa calça elastica, com uma túnica completando a figura...simplesmente nao dá.
Na verdade, a unica coisa que tem me preocupado são só as estampas.
Mas outro dia minha mãe disse q viu que as calças de cintura alta estão voltando "com tudo" e eu me apavorei, calças centro-peito já é forçar a barra, sao os anos 80 batendo a porta...qual será o próximo passo? polainas? ombreiras? coletes? gel com purpurina no cabelo?!?!?!? Tenho medo.
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